Em março de 1978 a Revista Correio Filatélico (COFI), emitida pela operadora postal brasileira, continuou a publicar “A História do Correio”, trabalho em quadrinhos ilustrados pelo artista Jô Oliveira, que aqui seguimos republicamos por razões meramente didáticas. Foram 9 números (do 11 ao 19) cheios de ilustrações e informações. Vejamos, na postagem de hoje, a terceira parte desta pérola filatélica!
Por isso, quando os babilônios e os outros povos da região queriam mandar uma mensagem, escreviam em tabuinhas de barro.
Os egípcios já haviam implantado um novo material, mais leve e mais prático para a escrita. Descascavam o caule de uma planta comum nas margens do Rio Nilo, o papiro.
Cortavam o papiro em tiras que colocavam alternadamente num sentido e no outro e depois prensavam.
Desenvolveram também uma escrita de desenhos, os hieróglifos, tão requintada que era feita por artistas altamente treinados, os escribas.
Depois de desenhada, um mensageiro corria para entregar a mensagem ao destinatário.
Dessa maneira, os faraós se correspondiam por carta com os países vizinhos.