Gregor Mendel foi um biólogo, botânico e monge, nascido em 20 de julho de 1822, na região da atual Áustria, que desenvolveu as bases da genética moderna. Os seus estudos o levaram a ser conhecido como o “pai da genética”.

Mendel era filho único de um casal de camponeses de origem humilde. Devido o contato com a natureza, ainda criança, sempre observava e tinha curiosidades sobre as características das plantas.

Após concluir o ensino básico, com excelente desempenho, seu professor o incentivou a seguir os estudos superiores. Como sua família não tinha recursos financeiros, aos 21 anos, Mendel entrou para o Mosteiro da Ordem de Santo Agostinho.

Mendel foi registrado com o nome de Johann Mendel e no mosteiro adotou o nome Gregor.

O interesse pelas plantas estendeu-se à sua nova vida, Mendel era o responsável pelo jardim do mosteiro. Era uma forma de conciliar a sua vida religiosa com a vocação pela ciência.

Em 1851, seu superior o encaminhou à Universidade de Viena, onde dedicou-se ao estudo de biologia, matemática e química. Após três anos de estudos, voltou ao mosteiro e passou a ser professor de ciências naturais e desenvolver os seus experimentos.

Mendel realizava o cruzamento entre diversas plantas e observava o comportamento de determinadas características.

Os resultados de seus experimentos e observações foram publicados em 1866, com o título “Experimentos com Plantas Híbridas”. Neste trabalho, Mendel apresenta as bases da transmissão hereditária e as suas conhecidas leis.

Algumas referências citam que Mendel elaborou e distribuiu quarenta cópias de seu estudo. Uma das cópias foi encontrada ainda selada no escritório de Charles Darwin.

Mendel faleceu em 06 de janeiro de 1884, por conta de uma doença renal, sem o reconhecimento de seus estudos, o que aconteceu somente no início do século XX.

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