“É melhor fracassar na originalidade do que ter êxito na imitação.” (Herman Melville)

Escritor norte-americano, nascido em 1º de agosto de 1819. Com sua obra, pouco compreendida na época, antecipou alguns dos temas recorrentes da literatura do século XX. Seu livro de maior sucesso foi Moby Dick (1851).

Nascido em Nova York, ainda na infância mudou-se com a família para a cidade de Albany.
Após a falência dos negócios paternos, foi obrigado a abandonar os estudos e, sem conseguir emprego fixo, passou a trabalhar num navio baleeiro.

(Inteiro Postal)

Entre 1841 e 1844, viajou pela Polinésia e Havaí. De volta aos Estados Unidos, contou suas aventuras de marinheiro nos romances Typee (1846) e Omoo (1847).
Os livros conseguem sucesso imediato, o que o anima a continuar escrevendo. Na sequência escreveu Mardi (1849),Redburn (1849) e White-Jacket (1850). Nessa mesma época, passou a interessar-se pela obra de William Shakespeare.

As leituras das obras do dramaturgo inglês e a amizade com o escritor Nathaniel Hawthorne – autor de “A Letra Escarlate” – dotaram seu trabalho de características mais metafísicas, o que resultaram em Moby Dick, um dos grandes clássicos da literatura universal.

(Envelope de Primeiro Dia – FDC)

Ao relatar a obsessão do capitão Ahab em matar a baleia branca Moby Dick, o livro expressou as inquietudes mais profundas do escritor: os falsos triunfos e derrotas do ser humano e a luta contra impulsos assassinos.

(Inteiro Postal)

Escreveu ainda Contos de Piazza (1856) e O Vigarista (1857), entre outros. Em 1863 voltou a viver em Nova York, já esquecido do público. Para garantir o sustento dos últimos anos de vida, trabalhou como inspetor de alfândega.

Faleceu em Nova York em 28 de setembro de 1891.

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