Dag Hammarskjöld nasceu na Suécia, em Jönköping, aos 29 de julho de 1905, onde fez carreira como economista e político.

Filho de um ex-primeiro ministro sueco e presidente da Fundação Prémio Nobel entre 1929 e 1941, Dag Hammarskjöld estudou direito e economia, chegando a lecionar a cadeira de economia política em Estocolmo.

Enquanto político, trabalhou nos ministérios das Finanças e Negócios Estrangeiros de seu país.

Em 1952, era presidente da Delegação Sueca junto da Assembleia Geral da ONU, assumindo as funções como segundo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

Foi posteriormente Secretário-Geral das Nações Unidas (ONU) de abril de 1953 até sua morte.

Durante o seu mandato, participou na resolução das crises do Canal do Suez (1956), do Líbano e da Jordânia (1958). Em 1960, o Congo Belga – hoje a República Democrática do Congo – tornou-se independente, dando início a um longo período de violência e instabilidade na região.

Forças de manutenção de paz da ONU foram enviadas para a região no início de setembro, uma decisão que não agradou aos representantes da União Soviética (USSR), que exigiram que Dag Hammarskjöld se demitisse.

O legado deste secretário-geral passa pelo seu papel na prevenção da escalada de conflitos e pela organização das primeiras conferências internacionai9s sobre o Uso Pacífico de Energia nuclear.

Faleceu perto de Ndola, na Rodésia do Norte, no dia 18 de setembro de 1961, numa controversa queda de avião, no desempenho do seu trabalho a serviço da ONU.

O presidente John F. Kennedy o chamou de “o maior estadista do nosso século”.

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