O Real Alcázar de Sevilha é um dos conjuntos monumentais mais representativos da cidade que o sedia, da Espanha e da cultura do Mediterrâneo.
A construção original foi erguida sobre uma antiga edificação romana, e mais tarde visigoda. Posteriormente passou a ser uma basílica paleocristã, identificada por alguns como a Basílica de São Vicente Mártir, onde teria sido enterrado São Isidoro.
Entre seus muros e jardins (que somam dez hectares) conserva a evolução da história da cidade durante o último milênio, reunindo influências que, começando na época árabe, passam pela mudéjar da Baixa Idade Média chegando até o Renascimento, o Barroco ou o século XIX. A declaração como Patrimônio Mundial pela UNESCO, em 1987, significou o reconhecimento da sobrevivência de um conglomerado harmônico de culturas e civilizações, no qual estão presentes todos os seus elementos.
A emissão, que resenhamos, apresenta-nos o “Pátio das Donzelas”. Com valor facial de 7,60 euros e tiragem de 80.000 exemplares, o bloco comemorativo foi emitido, em 26 de abril último, pelo Correo de España.

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