O patrimônio é o legado que recebemos do passado, vivemos no presente e transmitimos às próximas gerações. Nosso patrimônio material e cultural é, sem sombra de dúvida, uma fonte insubstituível de vida e inspiração, nossa pedra de toque, nosso ponto de referência, nosso norte, formando, em suma, nossa identidade.
Cabe considerar que a cultura material está associada a elementos tangíveis e concretos, sendo formado por um conjunto de bens culturais classificados segundo sua natureza em: arqueológico, paisagístico e etnológico, histórico, artístico (belas arte e artes aplicadas).
Por outro lado, a cultura imaterial está relacionada com os elementos espirituais ou abstratos, isto é aos saberes, às habilidades, às crenças, às práticas, ao modo de fazer ou de ser das pessoas.
Ambas possuem aspectos simbólicos, independentemente se materiais ou imateriais, posto que carregam a herança cultural de determinado povo, ao mesmo tempo que promovem sua identidade.
Cabe ainda considerar que associada aos elementos concretos de uma sociedade está a cultura material ou o patrimônio material e cultural. Esses elementos foram sendo criados ao longo do tempo e, portanto, representam parte da história de determinado povo.
No caso da filatelia, a mesma é indiscutivelmente um patrimônio material e cultural de cada povo, mas como presente em todos os meios, da humanidade como um todo. Por que não declará-la como tal?
Neste sentido interessante os argumentos colacionados pelo editorial da revista “Atout timbres”, número 247, publicada em março de 2019, que abaixo transcrevemos:
Se você também gostaria de ver a arte filatélica consagrada como patrimônio mundial da humanidade, compartilhe esta postagem!