Caio Plínio Segundo (Gaius Plinius Secundus, em latim), conhecido também como Plínio, o Velho, foi um escritor, historiador, gramático, administrador e oficial romano, nascido no ano de 23, em Cosme na Cisalpina.
Filho de um equestre, cavaleiro romano, e da filha do senador Caio Cecílio de “Novum Comum”, estudou em Roma e ingressou na carreira militar, servindo primeiramente na África e depois assumindo como oficial o comando de uma tropa de cavalaria na Germânia, aos 23 anos. Retornou a Roma para dedicar-se a escrever e estudar Direito. Exerceu importantes cargos públicos sendo nomeado procurador na Espanha quando Nero ainda era imperador, logo após, no norte da África e na Gália.
De todas as suas obras, a única que sobreviveu foi um tratado denominado História Natural, uma imensa compilação composta de 37 volumes, que contém algumas passagens originais sobre o destino do homem na natureza e oferece um excelente panorama da geografia, zoologia e botânica na Antiguidade. Para alguns o maior erudito da história imperial romana e que deixou uma obra considerável e fundamental para o “saber científico” subsequente.
Faleceu em Estábia, no ano de 79.

O selo, que ilustra este publicação, foi emitido pelo Poste Italine, no último dia 03 de março. A emissão  foi impressa pelo Istituto Poligrafico e Zecca dello Stato S.p.A., em rotogravura, em papel revestido branco, neutro, autoadesivo, não fluorescente reproduzindo a obra do pintor Fabrizio Musa intitulada “Plinio.txt”, criada em 2022, retratando o homenageado.

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