Para você, meu caro leitor, conseguir navegar pela internet e chegar até esta postagem, em nosso Blog, provavelmente foram necessários alguns cliques, não é mesmo?

É a pura verdade: o mouse, apesar dos avanços, ainda hoje é um dos dispositivos periféricos que mantêm sua importância no mundo da informática.

Sem ele, navegar na internet e fazer outras tarefas básicas seria algo, no mínimo, pouco prático.

O que muitos entretanto não sabem é que a história do mouse é bem recente.
Embora alguns atribuam a invenção deste dispositivo a Bill English, na verdade foi Douglas Englebart, um pesquisador da Universidade de Standford, quem patenteou a invenção em 1970. A mesma foi batizada de “XY Position Indicator For A Display System“.
O mouse era constituído, neste primeiro momento, por uma caixa de madeira relativamente grande, com apenas um botão.
Nessa época, o dispositivo foi pouco difundido, justamente pela sua total falta de serventia, já que praticamente todos os computadores, naquele momento da história da informática, utilizavam-se apenas de comandos por textos.

O dispositivo ganhou uma maior popularidade a partir de 1984, ano em que a Apple introduziu o uso do dispositivo em seu computador, o Macintosh.

Entretanto, o uso dos mouses só se tornou algo mais concreto, sendo largamente disseminado, a partir da criação do sistema Windows, da Microsoft, com seus ícones e interface gráfica.