A simples escolha do tema pelo colecionador, tem grande importância prática,  pois definirá a extensão e a qualidade a que se poderá chegar com uma coleção temática determinada. Cada tema tem, por certo, seu limite.

Devemos portanto considerar, ter em conta, que o mínimo de folhas que devemos montar é 80 (5 quadros) e o máximo é de 128 folhas (8 quadros), que é o que o público vai ver numa exposição competitiva e o jurado vai analisar. Assim o tema escolhido deverá reunir as seguintes qualidades:
Que seja do agrado do colecionador, pois o estudo e a investigação são ações imprescindíveis que permitirão aprofundar seu trabalho.
Que existam peças filatélicas suficientes para sua ilustração, cuja qualidade seja a adequada ao nível da coleção que queremos montar.
Procurar um tema original ou um bem difundido que deverá ser tratado, abordado, de uma maneira pessoal, diferente e criativa.
Ter em conta o mínimo  (80) e o máximo (128) de folhas que se terá que montar para poder expor.

Assim, não podemos pensar em coleções enciclopédicas tipo “as aves” “a música”, vez que, é impossível desenvolver, aprofundar, mostrar os conhecimentos acerca do tema, deixando claro que o dominamos e que nele somos espacialistas. Podemos tratar entretanto, as aves de rapina, as aves de um lugar determinado, uma época da música, um compositor, etc. Temas, por outro lado, os muito escassos de material, podem igualmente ser uma dor de cabeça, pela falto do que mostrar. Portanto, nada de oito ou oitenta na escolha do que irá colecionar!

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