O Centro de Arte Moderna (CAM) da Fundação Calouste Gulbenkian, inaugurado no dia 20 de julho de 1983 (completa 40 anos no ano em curso), reúne a maior e mais completa coleção de arte moderna e contemporânea portuguesa. Atualmente o seu edifício sede, que reabrirá em 2024, encontra-se em fase de renovação, contando com projeto do arquiteto japonês Kengo Kuma, em colaboração com o paisagista Vladimir Djurovic.
Os Correios de Portugal (CTT) lançaram no dia 07 de junho próximo passada, a série composta de dois selos e um bloco comemorativo, que ilustram nossa postagem de hoje referenciando este centro artístico.
Segundo podemos ler no edital desta novidade filatélica:
“O CAM foi criado segundo a ideia do Doutor José de Azeredo Perdigão, então presidente da instituição, fiel à sua vocação, como centro de arte e cultura, dispondo de uma coleção de arte moderna e contemporânea que inclui a maior representação de artistas portugueses dos séculos XX e XXI. Coube a Sir Leslie Martin e à sua equipa a conceção de um edifício multifuncional que albergasse a coleção, um espaço de criação e apresentação de novos formatos artísticos e a exposição de trabalhos de novos artistas, que agora será reinaugurado depois de remodelado.”
Na emissão podemos ver:
✅ Madalena Perdigão (1923-1989) em entrevista ao Diário Popular, em outubro de 1973, numa fotografia de Carlos Coelho da Silva, e cartaz dos “Encontros ACARTE 87” (programa multidisciplinar) com design de José Brandão (0,61 €);
✅ óleo sobre tela “Mucha”, de Amadeo Souza-Cardoso, datado de 1915, obra integrante da coleção do CAM, e a imagem da fachada principal do edifício (1,05 €); e
✅ no bloco comemorativo, que ilustra a chamada desta postagem, podemos ver o referido projeto de renovação (3,00 €).
A emissão contou com trabalho de design gráfico de B2 Design, sendo a impressão realizada por Cartor Security Printing, sediada na França.
