Criado na Alemanha no século XIX, o doberman era bastante utilizado como cão de guarda.
Imponente, ele tem uma aparência elegante e costuma ser um cachorro esbelto e musculoso.
Curiosamente, o doberman é resultado de uma grande mistura de raças como o pastor alemão, rottweiler, pinscher e alguns terriers.
No Brasil, o corte de suas orelhas e rabo não são permitidos, mas isso ainda é realizado em outros países.
O doberman possui um pelo bem curto que pode aparecer em dois tipos de variação de cor: preto com canela (mais comum) ou chocolate e canela.
Seu pelo é liso e curto, necessitando de escovações semanais que podem ser feitas com luvas específicas para pets (ao invés de escovas propriamente ditas).
Dobermans costumam ser bastante fortes, mas algumas questões merecem atenção especial.

A raça, porém, é mais susceptível a algumas doenças virais. Exemplares da raça podem sofrer com a displasia coxofemoral (encaixe errado do quadril com o fêmur) e de torção gástrica.
Por ser uma raça resultante da mistura de muitas outras, o doberman pode ter alguns problemas mais graves como: síndrome da injúria neurológica do filhote, acne, escaras de decúbito (popularmente chamados de calo de apoio), problemas cardíacos, higroma (espécie de cistos pelo corpo) e hipotireoidismo.
