“Estamos em risco de nos destruir por conta de nossa cobiça e estupidez.
Não podemos permanecer olhando para dentro de nós em um
planeta pequeno e crescentemente poluído e superpovoado.”
(Stephen Hawking)

Stephen Hawking, físico britânico que popularizou os mistérios da ciência a milhões de leitores e desenvolveu estudos pioneiros sobre o universo, morreu hoje quarta-feira (14/03/2018), aos 76 anos, em sua residência em Cambridge, na Grã-Bretanha.

Hawking nasceu em Oxford, na Inglaterra, em 8 de janeiro de 1942 – exatamente o dia do aniversário de 300 anos da morte de Galileu Galilei (1564-1642), e morre no dia em que nasceu outro brilhante físico Albert Einstein, em 14 de março de 1879, data que também se comemora o dia do Pi.

Em 1959 ingressou na University College, em Oxford, no curso de Física. Em 1963, foi diagnosticado portador de esclerose lateral amiotrófica (ELA), uma doença degenerativa que aos poucos foi paralisando os músculos do seu corpo.

Apesar do grave problema de saúde, Hawking nunca deixou de estudar. Em 1966, obteve o doutorado em cosmologia na Trinity Hall, em Cambridge.

Em 1970 iniciou suas pesquisas sendo responsável por contribuições fundamentais ao estudo dos buracos negros. Em 1974, tornou-se membro da Academia Real de Ciências.

Paralisado em uma cadeira de rodas, em 1985, se submeteu a uma traqueostomia e a partir de então passou a utilizar um sintetizador de voz para se comunicar. Desde 2003 passou a usar um equipamento que gera as palavras através dos movimentos dos olhos.

Sua vida foi contada em dois filmes, “Hawking” (2004), e “A Teoria de Tudo” (2014), baseado no livro homônimo de Jane Hawking, a primeira mulher do cientista.

Stephen Hawking escreveu diversos livros que ajudaram a divulgar suas teorias, entre eles, “Uma Breve História do Tempo” (1888), “O Universo Numa Casca de Noz” e “O Grande Projeto” (2010).

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