O santuário de Stonehenge é um dos principais monumentos arquitetônicos do período Neolítico, a fase final da Pré-História, quando os grupos humanos passaram a se sedentarizar e a praticar a agricultura, criando uma série de ferramentas com novos materiais e novas técnicas.

(Máximo Postal)

Pelos estudos que são realizados sobre Stonehenge, percebe-se também que durante este período os conhecimentos sobre os fenômenos astronômicos estavam sendo desenvolvidos. Entretanto, a falta de documentação e vestígios arqueológicos mais claros impedem um conhecimento aprofundado sobre as funções desempenhadas pelo santuário ao longo de sua existência, o que leva à criação de uma série de teorias e especulações sobre Stonehenge.

 

Stonehenge está localizado na planície de Salisbury, no condado de Wiltshire, próximo a Londres, na Inglaterra. É um dos mais conhecidos pontos turísticos do país. Além disso, o santuário de Stonehenge é entendido como um local de observação astronômica, principalmente na época dos solstícios de verão e inverno, já que as pedras parecem ter sido dispostas de acordo com a posição do Sol nestas épocas do ano.

Por outro lado, há indícios de que o local era utilizado para a realização de rituais religiosos, evidenciando a união que existe na humanidade entre os conhecimentos astronômicos e o domínio religioso.

Stonehenge é formado por imensos blocos de pedras dispostos em forma circular e construídos a partir de 3100 a.C., em três fases de construção.

A primeira seria uma estrutura de madeira. Já a segunda teria sido feito com pedras azuis vindas da região do País de Gales, distantes 400 km de Stonehenge. A terceira fase constituiria o formato atual do santuário. Essas pedras azuis ainda compõem o santuário, estando localizadas em seu círculo central. No núcleo do santuário há uma espécie de altar, formado por bancos de pedras.

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