Aquela senhora leva um perfeito exemplar de Olho de Boi a um colecionador.

Depois de inspecionar o selo durante uma boa meia-hora, o colecionador vira-se para a mulher e diz:
– O selo está ótimo! Quanto a senhora está pedindo por ele?
– Cem Reais! – responde a mulher em alto e bom som.
– Cem mil Reais, a senhora quer dizer?
– Não, senhor! São cem Reais mesmo!
– Mas isso é um absurdo! – espanta-se o colecionador. – Esse selo vale no mínimo trinta mil.
– Estou apenas cumprindo a vontade do meu falecido marido.
– Eu não posso acreditar no que estou ouvindo! Ele pediu que a senhora vendesse o selo por cem Reais?
– Mais ou menos. Leia aqui no testamento. Parágrafo 16.
O sujeito apanhou o papel que ela lhe entregou e leu: “Vender meu Olho de Boi e doar a quantia resultante da venda à minha fidelíssima secretária Suzana de Oliveira”.
(FONTE: http://selosdobrasil.forumeiros.com/t4220-anedotas-piadas-e-outros-causos)

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