A busca por segurança e durabilidade para as edificações levou o homem à experimentação de diversos materiais aglomerantes. Os romanos chamavam esses materiais de caementum (pedra proveniente de rochedos), termo que originou posteriormente a palavra cimento.

(Carimbo da cidade americana CEMENT)

Sua história é muito antiga, passa pelas pirâmides do Egito, que utilizaram em sua concepção uma espécie de gesso calcinado.

Entra pela Roma e Grécia antigas, que aplicaram em seus monumentos (Panteão e o Coliseu, por exemplo) uma massa obtida pela hidratação de cinzas vulcânicas.

(Sem picote)

Ganha desenvolvimento nas mãos do inglês John Smeaton, em suas pesquisas para encontrar um algomerante para construir o farol de Eddystone em 1756.

Com James Parker, que descobriu em 1791 e patenteou em 1796 um cimento com o nome de Cimento Romano, composto por sedimentos de rochas da ilha de Sheppel e ganha destaque com as pesquisas e publicações feitas pelo engenheiro francês Louis José Vicat em 1817.

Aquele produto, no entanto, exceto pelos princípios básicos, estava ainda longe do cimento Portland que atualmente se conhece, resultante de pesquisas que determinam as proporções adequadas da mistura, o teor de seus componentes, o tratamento térmico requerido e a natureza química dos materiais.

(Franquia Mecânica)

O cimento Portland, sem sombra de dúvidas, desencadeou uma verdadeira revolução na construção e na engenharia, pelo conjunto inédito de suas propriedades de moldabilidade, hidraulicidade (endurecer tanto na presença do ar como da água), elevadas resistências aos esforços e por ser produzido a partir de matérias-primas relativamente abundantes e disponíveis na natureza.

(Franquia Mecânica)

Assim, obras cada vez mais arrojadas e indispensáveis, que propiciam conforto, bem-estar – barragens, pontes, viadutos, edifícios, estações de tratamento de água, rodovias, portos e aeroportos – …

… e o contínuo surgimento de novos produtos e aplicações fazem do cimento um dos produtos mais consumidos da atualidade, conferindo ao mesmo uma dimensão estratégica, no que diz respeito, sua produção e comercialização.

(Carimbo Comemorativo)

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